Os muçulmanos acreditam que to daexistência, toda criação, tem propósito; que um Criador Misericordioso e Amoroso que trouxe tudo à existência também forneceu uma razão para tudo o que existe.
“Dize: Ele é Deus, o Único! Deus! O Absoluto! Jamais gerou ou foi gerado! E ninguém é comparável a Ele!” (Alcorão 112: 1-4)
"As melhores pessoas são aquelas que trazem mais benefícios para o resto da humanidade." (Profeta Muhammad)
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Discover Islam Society is a non-profit organization founded in 1987 by a small group of men in Bahrain with the aim of inviting and educating their fellow countrymen and expatriates about Islam. The organization has grown tremendously over the past three decades with hundreds of volunteers and dozens of staff working from several locations. It has become one of the leading Islamic organizations in the Kingdom of Bahrain and its influence extends far beyond the shores of these Islands.
Our mission is to educate and invite people to Islam and become an authentic source for information on Islam. We endeavour to Highlight Islam as a way of life, a belief system, and Civilization that inherently benefits Humanity.
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Islã significa simplesmente alcançar a paz - a paz com Deus, a paz dentro de si e a paz com as criações de Deus - através da doação total de si a Deus e aceitando Sua orientação. O Islã não é uma crença nova. Os muçulmanos acreditam que é a mesma verdade que Deus revelou através de todos os Seus profetas para todos os povos.
Para um quinto da população mundial, o Islã não é apenas uma religião pessoal, mas também um modo de vida completo.
Os muçulmanos vêm de todas as raças, nacionalidades e culturas em todo o mundo. Eles têm costumes, idiomas, roupas e alimentos variados; até mesmo o modo como praticam o Islã pode ser diferente. No entanto, todos se consideram muçulmanos.
Menos de 20% dos muçulmanos vivem no mundo árabe; um sexto é encontrado na África Subsaariana; e a maior comunidade muçulmana do mundo está na Indonésia. Partes substanciais da Ásia e quase todas as repúblicas da Ásia Central são muçulmanas. Minorias muçulmanas significativas são encontradas na China, Índia, Rússia, Europa, Estados Unidos, Canadá e América do Sul.
O que os muçulmanos acreditam?
Os muçulmanos acreditam no Deus Único, Incomparável, Misericordioso - o Único Criador, Mestre, Provedor e Protetor do Universo; nos anjos criados por Ele; nos profetas através de quem Suas revelações foram trazidas à humanidade; no Dia do Juízo, e na responsabilidade individual pelas ações; na autoridade completa de Deus sobre o destino, seja bom ou mau; e na vida após a morte.
Os muçulmanos acreditam que Deus enviou Seus mensageiros e profetas a todas as pessoas. Os profetas bíblicos mencionados no Alcorão incluem: Adão, Enoque, Noé, Abraão, Ló, Ismael, Isaac, Jó, Ezequiel, Jacó, José, Jonas, Jetro, Moisés, Arão, Elias, Eliseu, Davi, Salomão, Zacarias, João Batista e Jesus; a paz esteja com todos eles.
Os muçulmanos acreditam que Deus enviou Seus mensageiros e profetas para todos os povos. A mensagem final de Deus para a humanidade foi revelada ao último profeta, Muhammad, através do Arcanjo Gabriel.
Quem é Allah?
Allah é o nome árabe apropriado para Deus. Os muçulmanos acreditam e adoram o mesmo Deus Único que os judeus e cristãos. Allah diz no Alcorão:
“E não disputeis com os adeptos do Livro, senão da melhor forma, exceto com os iníquos, dentre eles. Dizei-lhes: “Cremos no que nos foi revelado, assim como no que vos foi revelado antes; nosso Deus e o vosso são Um e a Ele nos submetemos.”” (Alcorão 29:46)
Allah é um termo único, sem plural e sem gênero. Ele é anterior a Muhammad e também foi usado na forma de El, Elah ou Elohim por Davi, Moisés, Jesus e outros mensageiros de Deus, a paz esteja sobre todos eles.
“Ele é Deus; não há mais divindade além d’Ele, conhecedor do cognoscível e do incognoscível. Ele é o Clemente, o Misericordiosíssimo.
Ele é Deus; não há mais divindade além d’Ele, Soberano, Augusto, Pacífico, Salvador, Zeloso, Poderoso, Compulsor, Supremo! Glorificado seja Deus, de tudo quanto (Lhe) associam!
Ele é Deus, o Criador, o Criador, o Formador. A Ele pertencem os mais belos nomes. Tudo o que está nos céus e na terra O glorifica; e Ele é o Poderoso, o Sábio.” (Alcorão 59:22-24).
Qual é o propósito da Criação?
Os muçulmanos acreditam que toda existência, toda criação, tem propósito; que um Criador Misericordioso e Amoroso que trouxe tudo à existência também forneceu uma razão para tudo o que existe.
“Que mencionam Deus, estando em pé, sentados ou deitados, e meditam na criação dos céus e da terra, dizendo: Ó Senhor nosso, não criaste isto em vão. Glorificado sejas! Preserva-nos do tormento infernal!”. (Alcorão 3:191)
Os seres humanos são o pináculo da criação de Deus. Eles foram feitos para um único propósito - adorar o seu Criador - Deus Todo-Poderoso.
“Sou Deus. Não há divindade além de Mim! Adora-Me, pois, e observa a oração, para celebrar o Meu nome.” (Alcorão 20:14)
A adoração, como entendida pelos muçulmanos, é muito mais que a oração ritual. Servir aos outros seres humanos; fazer o bem; abster-se do mal; ser gentil, amoroso, generoso e atencioso são todas formas de adoração. Ganhar a vida honestamente, ser sincero mesmo diante da adversidade é a adoração.
Cuidar de si mesmo, dos pais, dos irmãos, dos idosos, da família e da comunidade é considerado adoração, de acordo com o Islã. Os muçulmanos, portanto, entendem que a paz interior, contentamento genuíno e a felicidade eterna só podem ser alcançados quando nos conectamos ao nosso Criador através de todas essas formas de adoração.
Quem foi Muhammad?
Muhammad (que a paz esteja com ele) nasceu em Meca no ano de 570, durante o período da história que os europeus chamam de Idade Média. Era um descendente direto de Ismael, o filho mais velho de Abraão.
Muhammad ficou órfão ainda jovem e foi um pastor em sua juventude. Ao crescer, tornou-se conhecido por sua veracidade, generosidade e sinceridade, ganhando o título de al-Amin, o confiável.
Aos 25 anos, Muhammad se casou com Khadija, uma empresária honrada e bem-sucedida. Eles foram abençoados com dois meninos e quatro meninas. Foi um casamento ideal e eles viveram uma vida familiar feliz.
Muhammad era de natureza contemplativa e há muito tempo detestava a decadência e a crueldade de sua sociedade. Tornou-se seu hábito meditar de vez em quando na caverna de Hira perto do topo de Jabalan-Nur, a "Montanha da Luz", nos arredores de Meca.
Como Muhammad se tornou um mensageiro de Deus?
Na idade de 40 anos, enquanto estava envolvido em um retiro meditativo, Muhammad recebeu sua primeira revelação de Deus através do anjo Gabriel. Essa revelação continuou por vinte e três anos e é conhecida como Alcorão.
Muhammad começou a compartilhar as revelações que recebeu de Deus com o povo de Meca. Eles eram adoradores de ídolos e rejeitaram o chamado de Muhammad para adorar somente ao Deus Único. Eles se opunham a Muhammad e seus seguidores em todos os sentidos. Esses primeiros muçulmanos sofreram uma amarga perseguição.
Em 622, Deus deu à comunidade muçulmana a ordem de emigrar. Este evento, ahijrah ou migração, em que eles deixaram Meca para a cidade de Medina, marca o início do calendário muçulmano.
Medina forneceu a Muhammad e aos muçulmanos um refúgio seguro e acolhedor no qual a comunidade muçulmana cresceu. Após vários anos, o Profeta e seus seguidores retornaram a Meca e perdoaram seus inimigos. Então, voltando sua atenção para a Caaba (o santuário que Abraão construiu), eles removeram os ídolos e a dedicaram novamente ao culto do Deus Único. Antes de o Profeta falecer aos 63 anos, a maioria do povo da Arábia abraçou sua mensagem. Em menos de um século, o Islã se espalhou para a Espanha no oeste e, até o leste, como a China.
Como a propagação do Islã afetou o mundo?
A comunidade muçulmana continuou a crescer após a morte de Muhammad. Em poucas décadas, um grande número de pessoas em três continentes - África, Ásia e Europa - escolheu o Islã como seu modo de vida.
Uma das razões para a propagação rápida e pacífica do Islã foi a pureza de sua doutrina - o Islã pede fé somente em Um Deus. Isso, juntamente com os conceitos islâmicos de justiça e liberdade, resultou em uma comunidade unida e pacífica.
Como milhões de pessoas abraçaram o Islã, trouxeram consigo a herança de civilizações antigas como a do Egito, Grécia, Índia, Pérsia e Roma. A síntese das ideias orientais e ocidentais e do novo pensamento com o antigo trouxe grandes avanços nos diversos campos de estudo.
Estudiosos trabalhando na tradição islâmica se desenvolveram e se destacaram em arte, arquitetura, astronomia, geografia, história, língua, literatura, matemática, medicina e física.
Muitos sistemas cruciais, como a álgebra, os números arábicos e o próprio conceito de zero (crucial para o avanço da matemática), foram formulados por estudiosos muçulmanos e compartilhados com a Europa medieval. Essa partilha de conhecimento foi uma causa direta do Renascimento.
Os muçulmanos inventaram instrumentos sofisticados que tornaram possíveis futuras viagens europeias de descoberta: o astrolábio, o quadrante e mapas de navegação detalhados.
Who were some of the great Muslim Scientists and Thinkers?
Like many of their later Renaissance counterparts, most Muslim scientists and thinkers were multidisciplinary, and produced remarkable works in many fields. A few of the more famous scholars include:
Ibn Hayyan (Geber, 738-813) - known as the father of chemistry.
Al-Khawarizmi (Algorizm, 750-850) - invented algebra and was instrumental in the development of trigonometry, calculus, and the use of algorithms based on which modern computers function.
Ibn Firnas (died 888) - developed the mechanics of flight before DaVinci; he also built a planetarium.
Al-Razi (Rhazes, 864-930) - a great physician who identified and treated smallpox.
Al-Zahravi (Albucasis, 936-1013) - recognized as the father of modern surgery.
Ibn Sina (Avicenna, 981-1037) - a very well-known physician, authored the "Cannon of Medicine" and the "Book of Healing." His writings were considered the authority of medicine for over five hundred years.
Al-Idrisi (Dreses, 1099-1166) - made the first world maps that clearly showed North, Central, and South America.
Ibn Rushd (Averroes, 1128-1198) - a great philosopher, astronomer, and physician.
Ibn Batuta (1304-1378) - an avid world traveler, writer and geographer; he visited most of the known world from Spain, to parts of Africa, to China.
O que é o Alcorão?
Os muçulmanos acreditam que o Alcorão é a própria palavra de Deus Todo-Poderoso: um registro completo das palavras exatas reveladas por Deus através do Anjo Gabriel ao Profeta Muhammad.
O Alcorão é a principal fonte de fé e prática de todos os muçulmanos. Ele lida com todos os assuntos que nos interessam como seres humanos, incluindo sabedoria, doutrina, adoração e lei; mas seu tema básico é a relação entre Deus e Sua criação.
Ao mesmo tempo, o Alcorão fornece diretrizes para uma sociedade justa, conduta humana adequada e princípios econômicos equitativos.
“Ele (Deus) te revelou (ó Muhammad) o Livro (paulatinamente) com a verdade corroborante dos anteriores, assim como havia revelado a Tora e Evangelho, anteriormente, para servir de orientação aos humano; e relevou ainda o Discernimento (o Alcorão)...” (Alcorão 3:3-4)
Apart from the Qur’an are there any other sacred sources?
Yes, the Sunnah - the practice and example of the Prophet Muhammad (peace and blessings be upon him) is the second source of inspiration and instruction for Muslims. Belief in the Sunnah is part of the Islamic faith. The Prophet's Sunnah and sayings were documented extensively by his contemporaries and are known as hadith. Here are a few examples of hadith from the Prophet:
"None of you truly believe until he wishes for his brother what he wishes for himself."
"He who eats his fill while his neighbor goes without food is not a believer."
"God does not judge you according to your bodies and appearances, but He looks into your hearts and observes your deeds."
"Whoever does not express his gratitude to people shall never be grateful to God."
"Show mercy to those on earth, the One in Heaven will show mercy to you."
"God is gentle and loves gentleness."
"O People, listen to me in earnest, worship God Almighty, perform your five daily prayers, fast during the month (of Ramadan), give regular charity and perform the pilgrimage if you can afford to…
" 'A man walking along a path felt very thirsty. Reaching a well he descended into it, drank his fill and came up. Then he saw a dog with its tongue hanging out, trying to lick up mud to quench its thirst. The man saw that the dog was feeling the same thirst as he had felt, so he went down into the well again and filled his shoe with water and gave the dog a drink. God forgave his sins for this action.' The Prophet was asked: 'Messenger of God, are we rewarded for kindness towards animals?' He said, 'There is a reward for kindness to every living being.' "
"O People, listen to me in earnest, worship God Almighty, perform your five daily prayers, fast during the month (of Ramadan), give regular charity and perform the pilgrimage if you can afford to…
" 'A man walking along a path felt very thirsty. Reaching a well he descended into it, drank his fill and came up. Then he saw a dog with its tongue hanging out, trying to lick up mud to quench its thirst. The man saw that the dog was feeling the same thirst as he had felt, so he went down into the well again and filled his shoe with water and gave the dog a drink. God forgave his sins for this action.' The Prophet was asked: 'Messenger of God, are we rewarded for kindness towards animals?' He said, 'There is a reward for kindness to every living being.' "
Que tipo de adoração é prescrita no Islã?
Os “cinco pilares” do Islã são a base da vida muçulmana. É relatado que o profeta Muhammad disse:
“O Islã é fundado em cinco pilares: testemunhar que “não há divindade exceto Deus e Muhammad é o mensageiro de Deus;” estabelecer as orações rituais; dar caridade (aos necessitados); realizar a peregrinação à Casa (de adoração em Meca); e jejuar durante o mês de Ramadã.”
O testemunho de fé
“Não há divindade exceto Deus; Muhammad é o mensageiro de Deus.”
Esta simples declaração de fé é exigida de todos aqueles que aceitam o Islã como seu modo de vida escolhido. As palavras têm que ser proferidas com sincera convicção e sob nenhuma coerção.
O significado deste testemunho é a crença de que o único propósito da vida é servir e obedecer a Deus; e isso é alcançado seguindo o exemplo do Profeta Muhammad.
Orações
Um elemento chave da vida muçulmana é a oração ritual obrigatória.
Essas orações são realizadas cinco vezes por dia e são um elo direto entre o adorador e Deus.
Esta relação muito pessoal com o Criador permite que se dependa, confie e ame totalmente a Deus; e a verdadeiramente alcançar paz e harmonia interior, independentemente das provações que se enfrenta.
Caridade
Um princípio importante do Islã é que tudo pertence a Deus; a riqueza é, portanto, concedida em confiança aos seres humanos. A caridade obrigatória, ou zakah significa tanto "purificação" quanto "crescimento".
Deixar de lado uma proporção para os necessitados e para a sociedade em geral purifica nossas posses. Como a poda de plantas, esse corte equilibra e estimula um novo crescimento.
Jejum
O jejum no mês de Ramadã é uma parte essencial de ser muçulmano. Os muçulmanos se abstêm de comida, bebida e de relações íntimas com seus cônjuges desde o amanhecer até o anoitecer. O Ramadã é um momento especial para os muçulmanos em toda parte, um tempo para reflexão e maior espiritualidade.
Deus afirma no Alcorão: "Ó fiéis, está-vos prescrito o jejum, tal como foi prescrito a vossos antepassados, para que temais a Deus". (Alcorão 2:183)
O fim do Ramadã é observado por um feriado - Eid al Fitr. Neste dia, muçulmanos de todo o mundo celebram com orações, visitam uns aos outros e trocam presentes.
Peregrinação
A peregrinação a Meca (o Hajj) é uma obrigação ao menos uma vez na vida para aqueles que são fisicamente e financeiramente capazes. Mais de três milhões de pessoas, de todos os cantos do mundo, vão para o Hajj a cada ano, tornando-se o maior encontro para a paz. O Hajj oferece uma oportunidade única para pessoas de diferentes nações se encontrarem.
Os ritos do Hajj incluem visitar a Caaba e se reunir nas grandes planícies de 'Arafat (uma grande extensão de deserto fora de Meca).
Aqui os peregrinos oram pelo perdão de Deus, no que muitas vezes é considerado uma prévia do Dia do Juízo. O Hajj oferece uma oportunidade única para os muçulmanos refletirem sobre suas vidas e voltarem para suas famílias e lares espiritualmente rejuvenescidos.
O Islã respeita as outras crenças?
O Alcorão afirma inequivocamente:
"Não há compulsão na religião. A verdade se destaca do erro ...” (Alcorão 2: 256)
A liberdade de consciência é uma doutrina essencial do Islã. A verdade só pode ser vista se não for obscurecida pela coerção. Dessa forma, a proteção dos direitos dos não-muçulmanos é uma parte intrínseca da lei islâmica.
A história fornece muitos exemplos do respeito dos muçulmanos em relação a outras religiões. Por exemplo, antes da Inquisição Espanhola, judeus e cristãos viveram e prosperaram na Espanha durante séculos sob o domínio muçulmano.
Outro exemplo bem conhecido foi quando Omar, o segundo líder muçulmano depois do profeta Muhammad, entrou em Jerusalém. Ele se recusou a orar dentro da Igreja do Santo Sepulcro. Estava preocupado que alguns muçulmanos excessivamente zelosos pudessem, no futuro, destruir a igreja e construir uma mesquita em sua homenagem.
Foi relatado que o Profeta Muhammad (que a paz esteja sobre ele) disse:
“Cuidado no Dia do Julgamento, porque eu mesmo serei o acusador contra aquele que for injusto com um cidadão não-muçulmano (de um Estado Muçulmano) ou colocar sobre ele uma responsabilidade maior do que ele pode suportar, ou privá-lo de qualquer coisa que lhe pertença."
O Islã, o Cristianismo e o Judaísmo têm origens diferentes?
Não. Os muçulmanos acreditam que a mensagem original e inalterada dada a Muhammad, Jesus, Moisés e todos os outros profetas veio do mesmo Deus. Essa origem comum explica suas semelhanças em muitas crenças e valores.
“Dize: Cremos em Deus, no que nos foi revelado, no que foi revelado a Abraão, a Ismael, a Isaac, a Jacó e às tribos, e no que, de seu Senhor, foi concedido a Moisés, a Jesus e aos profetas; não fazemos distinção alguma entre eles, porque somos, para Ele, muçulmanos.” (Alcorão 3:84)
Judeus, cristãos e muçulmanos consideram Abraão seu patriarca. Abraão é mencionado no Alcorão como um dos grandes profetas. Ele foi abençoado por Deus para ser o pai de muitas nações. De seu segundo filho, Isaque, descenderam as tribos de Israel, e através delas, Moisés e Jesus; e de seu primeiro filho, Ismael, veio Muhammad (a paz e as bênçãos de Deus estejam sobre todos os Seus profetas).
Abraão foi ordenado por Deus a reconstruir o local de culto que Adão construiu pela primeira vez - a Caaba, em Meca. A Caaba é uma estrutura simples de pedra, erigida como um santuário para a adoração do Deus Único. Os muçulmanos não adoram a Caaba; o edifício cúbico é simplesmente a direção unificada em direção à qual todos os muçulmanos se reúnem em oração a Deus, Todo-Poderoso.
How did Prophet Muhammad relate to Christians?
The earliest interfaith dialogue between Christians and Muslims occurred near the beginning of Muhammad's Prophethood. The Prophet and his companions were greatly oppressed by the polytheists of Makkah. Muhammad sent some of his followers to seek refuge with the Negus of Abyssinia - a righteous and just Christian king. He listened to the Prophet's emissary with great respect and awe, especially the Qur'anic description of Mary and Jesus. This description led the king to affirm that this indeed was God's revelation, and gladly grant the Muslims the asylum they sought.
The Prophet recognized Christians as one of the "People of the Book." He treated them with respect and kindness, contracted treaties with the various Christian tribes, and he assured them the freedom to practice their faith and determine their own affairs while living under Islamic law.
One noteworthy example is when a large delegation of Christians from Najran visited the Prophet in Madinah. He received them with great hospitality, and they stayed at the Prophet's Mosque. When they wanted to leave the Mosque and go outside to perform their church services, the Prophet surprised them by offering the use of his Mosque.
Although they did not reach an agreement on all matters of faith, they left Madinah with a treaty of peace and cooperation given to them by the Prophet. This, and similar incidents, are the examples for Muslims and Christians to emulate in the pursuit of better interfaith relations.
O que os muçulmanos pensam sobre Jesus?
Os muçulmanos amam e respeitam Jesus. Eles o consideram um dos maiores profetas e mensageiros de Deus para a humanidade. Um muçulmano nunca se refere a ele simplesmente como "Jesus", mas sempre adiciona a frase "que a paz e a bênção de Deus estejam sobre ele". O Alcorão confirma seu nascimento virginal, e um capítulo do Alcorão é intitulado "Maria", em referência à mãe de Jesus.
O Alcorão descreve a Anunciação da seguinte forma:
"Recorda-te de quando os anjos disseram: Ó Maria, é certo que Deus te elegeu e te purificou, e te preferiu a todas asmulheres da humanidade!
Ó Maria, por certo que Deus te anuncia o Seu Verbo, cujo nome será o Messias, Jesus, filhode Maria, nobre neste mundo e no outro, e que se contará entre os diletos de Deus. Falará aos homens, ainda no berço, bem como na maturidade, e se contará entre os virtuosos.
Perguntou: Ó Senhor meu, como poderei ter um filho, se mortal algum jamais me tocou? Disse-lhe o anjo: Assim será. Deus cria o que deseja, posto que quando decreta algo, diz: Seja! e é." (Alcorão 3:42, 45-7)
Jesus nasceu milagrosamente por meio do mesmo poder que havia trazido Adão:
“O exemplo de Jesus, ante Deus, é idêntico ao de Adão, que Ele criou do pó, então lhe disse: Seja! e foi.” (Alcorão 3:59)
Nem Muhammad nem Jesus vieram para mudar a doutrina básica da crença em um só Deus, trazida pelos profetas anteriores, mas para confirmá-la e renová-la. Jesus disse:
“(Eu vim) para confirmar-vos a Tora, que vos chegou antes de mim, e para liberar-vos algo que vos está vedado. Eu vim com um sinal do vosso Senhor. Temei a Deus, pois, e obedecei-me.” (Alcorão 3:50)
How do Muslims view Buddhism, Hinduism and other Eastern Beliefs?
A lot of the core principles of the Eastern religions contain ideas that are easily recognizable and sound quite familiar to Muslims. This indicates that Eastern religions probably have same source of revelations as does Islam and the differences in belief might actually be external influences on that pure message. These similarities form the underlying principles of a Universal truth.
It is therefore quite understandable on the stance the Qur’án takes when it advises Muslims to show respect to the beliefs of people who follow even non Abrahamic faiths.
"And insult not those whom they (Non-Muslims) worship besides Allah, lest they insult Allah wrongfully without knowledge” [al-An‘aam 6:108]
Hinduism and Buddhism have some ancient texts that set the framework for their beliefs. The oldest of the Hindu texts available are the five Vedas available today, and then what is known as the Upanishads, the Puranas and a variety of post Vedic epics, poems and plays.
These are a few verses that highlight the very nature of God that Hindus worship.
"Na tasya pratima asti" "There is no likeness of Him" Rigveda Book 8, hymn 1, verse 1 refer to the Unity and Glory of the Supreme Being.
"shudhama poapvidham" "He is bodyless and pure." [Yajurveda 40:8]6
"Ekam evadvitiyam" "He is One only without a second." [Chandogya Upanishad 6:2:1
These verses do not contradict the Quran in anyway with regards to the attributes of God. Despite this irrefutable similarity with regards to who the Creator is, human and cultural influences have taken sway over the centuries with regards to practices and worship methodologies.
Buddhism remains silent on the question of the existence of God. Buddhism was born into Hindu society wherein multiplicity of Gods was worshipped. The first of the canonical Buddhist texts were written 500 years after the death of Gautama Buddha. Both these factors could have contributed to that silence on the existence of God. Other eastern religions like Confucianism, Shintoism and Taoism among others are faiths that depend on animistic beliefs, ancestor worship, and nature worship as elements within these faiths. They serve their societies as reference points for proper functioning of societies and very rarely delve into the spiritual aspects of people’s beliefs.
What is the Islamic opinion on Atheism, Agnosticism and other Secular Beliefs?
Atheism, humanism and other agnostic beliefs tend to question the existence of a Divine Being or beings or refuse to accept it outright. Atheism strongly pushes the idea of non-existence of God. Agnostics take a more measured approach by sitting on the fence so to speak, and find solace in proclaiming that they “don’t know” if God exists or that they are searching for empirical evidence” for the existence of Divine being or beings.
The Quran speaks directly to such individuals and exhorts them to think over their world view by placing three important questions for them to ponder upon.
Or were they created from nothing? Or were they their own creators? Or is it they who created the heavens and the earth? No; the truth is that they lack sure faith (Surah At -Tur 52: 35,36)
The Quran outlines three distinct possibilities towards understanding human existence and the existence of the Universe itself. The Qurán asks the following questions:
Were they created from nothing?
This question basically begs the question did the Universe come from nothing, or can anything be created from nothing. If there was something beforethe Universe, what was it and who had power over that something?
Were they their own creators? To create oneself would mean that the creator would have to exist and not exist at the same time. That is a nonsensical argument. Therefore, for something to come into existence, there had to be intention to create it, and therefore, the intention had to reside in something. The intention is the stumbling block to the idea that something can create itself.
Is it they who created the heavens(skies) and the earth?
This proposition by means of implication, asks whether created being could create the Universe. This draws the argument into infinite regression as one could very well ask who created the created being to infinity, and if this question does go on for infinity, would the Universe have come into existence? For it to come into existence, there has to be the first cause, the uncaused cause. Occam’s razor would then push the idea of the Universe to be created by the first cause in the first instance.
This would mean, the Universe exists, that it was created by an Uncaused Cause, that has always existed as being the simplest and the only logical explanation for the existence.
Outside of these three possibilities, the Universe could not have come into existence.
Por que o Islã é frequentemente mal compreendido?
No mundo turbulento de hoje, o Islã está frequentemente na primeira página - geralmente pelas razões erradas. O propósito do Islã é alcançar a paz; contudo, alguns sequestraram esse modo de vida pacífico e o transformaram em algo violento. Distorceram suas crenças por ganhos pessoais e políticos. Ver a fé através de eventos mundiais explosivos, e julgá-la pelas ações de alguns poucos equivocados, é a principal razão pela qual o Islã é muitas vezes mal interpretado.
O Islã às vezes é intencionalmente deturpado. Alguns políticos, líderes religiosos e meios de comunicação encontraram um bode expiatório ideal no Islã. Ao associar o Islã aos atos desumanos de um pequeno grupo, foram bem-sucedidos na motivação para que um número maior de pessoas votasse neles; fizesse doações para seus ministérios; lesse seus jornais, assistisse seus programas de televisão e ouvisse seus programas de rádio.
No entanto, com um número crescente de muçulmanos falando contra essa falsidade, a natureza verdadeira e pacífica do Islã está se tornando mais evidente. Os muçulmanos estão lutando contra o terrorismo, contra a perseguição e o assassinato de pessoas inocentes, e contra aqueles que perpetram essa injustiça em nome de qualquer fé.
A própria palavra "Islã" está enraizada na palavra árabe para paz. Um quinto da população mundial está reivindicando essa paz como o modo de vida que escolheu.
O que é a Jihad?
Jihad é um belo conceito islâmico, mas muito mal compreendido. A palavra árabe "Jihad" é derivada da palavra raiz “Jahada” que significa “esforçar-se” - lutar, esforçar-se, empenhar-se, perseverar e defender - todos diferentes termos usados para descrever Jihad.
Deus afirma no livro sagrado muçulmano, o Alcorão:
“Ó crentes, quereis que vos indique uma troca que vos livre de um castigo doloroso? É que creiais em Deus e em Seu Mensageiro, e que sacrifiqueis os vossos bens e pessoas pela Sua causa. Isso é o melhor, para vós, se quereis saber." (Alcorão 61:10-11)
“E esforce-se no caminho de Deus; Ele vos elegeu. E não vos impôs dificuldade alguma na religião, porque é o credo de vosso pai, Abraão. Ele vos denominou muçulmanos, antes deste e neste (Alcorão), para que o Mensageiro seja testemunha vossa, e para que sejais testemunhas dos humanos. Observai, pois, a oração, pagai o zakat e apegai-vos a Deus, Que é vosso Protetor. E que excelente Protetor! E que excelente Socorredor!” (Alcorão 22:78)
Jihad é Guerra Santa?
Não. De modo algum.
O Jihad nunca deve ser confundido com Guerra Santa - uma ideia que não tem lugar no Islã. O conceito de Guerra Santa não existe em nenhum lugar do Alcorão, nem é encontrado no ensinamento islâmico clássico. É um conceito externo introduzido pelos cruzados que travaram a "Guerra Santa" contra os "infiéis" muçulmanos na Terra Santa. Ao contrário da opinião popular, o Jihad não é um meio de impor o Islã aos outros. Nunca deve ser visto como um movimento expansionista e proselitista. No entanto, historicamente, e mesmo nos tempos atuais, alguns muçulmanos o entenderam dessa forma. Essa distorção do conceito virtuoso de Jihad está em total contradição com os ensinamentos islâmicos autênticos.
Jihad é o esforço nobre para melhorar a si mesmo, a família e a comunidade, a nação e o mundo em geral. Jihad é o esforço que uma mãe empreende durante a gravidez, o parto e a educação do filho; são anos de trabalho duro do aluno em prol de uma boa educação; é o sacrifício que um bombeiro faz quando arrisca a própria vida para salvar outra pessoa; e é a coragem que um soldado tem no campo de batalha em defesa de sua vida, seu país, sua liberdade e suas crenças.
O que o Islã diz sobre a guerra?
O Islã permite lutar em autodefesa, em defesa da fé ou por aqueles cujos direitos básicos foram violados. Estabelece regras rígidas de combate que incluem proibições contra danos a civis e contra a destruição de plantações, árvores e gado. Terrorismo; matança indiscriminada por meios como atentados suicidas e armas de destruição em massa; tortura e humilhação como táticas de guerra; e mutilação e desrespeito aos mortos são totalmente proibidos no Islã.
Deus diz no Alcorão:
“É permitido (o combate) aos que foram atacados; em verdade, Deus é Poderoso para socorrê-los. São aqueles que foram expulsos injustamente dos seus lares, só porque disseram: Nosso Senhor é Deus! E se Deus não tivesse refreado os instintos malignos de uns em relação aos outros, teriam sido destruídos mosteiros, igrejas, sinagogas e mesquitas, onde o nome de Deus é frequentemente celebrado. Sabei que Deus secundará quem O secundar, em Sua causa, porque é Forte, Poderosíssimo.” (Alcorão 22:39-40)
A luta só é permitida depois de esgotados todos os meios não violentos. Do ponto de vista dos muçulmanos, a injustiça seria triunfante no mundo se as pessoas boas não estivessem preparadas para lutar por uma causa justa.
Como o Islã garante os direitos humanos?
De acordo com o Alcorão, Deus criou toda a humanidade como igual e deu a cada um o direito de buscar o seu próprio destino. A vida, honra e propriedade de todas as pessoas em uma sociedade muçulmana são consideradas sagradas, quer a pessoa seja muçulmana ou não. Racismo, sexismo e preconceito de qualquer tipo são inaceitáveis no Islã.
O Alcorão fala da igualdade humana nos seguintes termos:
“Ó humanos, em verdade, Nós vos criamos de macho e fêmea e vos dividimos em povos e tribos, para reconhecerdes uns aos outros. Sabei que o mais honrado, dentre vós, ante Deus, é o mais temente. Sabei que Deus é Sapientíssimo e está bem inteirado.” (Alcorão 49:13)
O direito à vida é o mais básico dos direitos humanos; o Alcorão equivale a morte injusta de uma única pessoa a matar toda a humanidade: "E quem matar uma alma ..., será considerado como se tivesse assassinado toda a humanidade." (Alcorão 5:32)
Lidar equitativamente e proteger os direitos de cada indivíduo é a pedra angular de uma sociedade muçulmana. Deus afirma ainda no Alcorão:
“Ó crentes, sede perseverantes na causa de Deus e prestai testemunho, a bem da justiça; que o ódio aos demais não vos impulsione a serdes injustos para com eles. Sede justos, porque isso está mais próximo da piedade, e temei a Deus, porque Ele está bem inteirado de tudo quanto fazeis.” (Alcorão 5:8)
Por que a família é tão importante para os muçulmanos?
A família é a base da sociedade islâmica. A paz e a segurança oferecidas por uma unidade familiar estável são muito valorizadas e vistas como essenciais para o crescimento espiritual de seus membros. É bastante comum na comunidade muçulmana encontrar famílias grandes e extensas morando juntas, proporcionando conforto, segurança e apoio uns aos outros.
Os pais são muito respeitados na tradição islâmica. As mães, em particular, são mais honradas. Deus diz no Alcorão: "E Nós recomendamos ao homem benevolência para com seus pais. Sua mãe o suporta, entre dores e dores, e sua desmama é aos dois anos. Agradece a Mim e para teus pais, porque o retorno será a Mim.” (Alcorão 31:14)
Casar e estabelecer uma família é muito encorajado.
“E entre os Seus sinais está o de haver-vos criado companheiras da vossa mesma espécie, para que com elas convivais. E colocou amor e compaixão entre vós. Certamente, nisto há sinais para os que refletem.” (Alcorão 30:21)
Um casamento muçulmano é um ato sagrado e um acordo legal, no qual o noivo ou a noiva são livres para incluir condições legítimas. Os costumes do casamento variam muito de país para país.
Dizem que o profeta Muhammad disse: "Quando um servo de Deus se casa, ele completa metade de sua fé." O casamento é a instituição na qual as famílias são baseadas.
Como o Islã eleva o status das mulheres?
Segundo o Alcorão, homens e mulheres são iguais diante de Deus; ambos criados com o único propósito de adorar a Deus através da fé e boas ações.
“Ó humanos, temei a vosso Senhor, que vos criou de um só ser, do qual criou a sua companheira e, de ambos, fez descender inumeráveis homens e mulheres. Temei a Deus, em nome do Qual exigis os vossos direitos mútuos e reverenciai os laços de parentesco, porque Deus é vosso Observador.” (Alcorão 4:1)
O que diz o Alcorão sobre a Criação e o Propósito da Mulher?
De uma pequena gota que se torna um embrião, a menina nasce para ser uma parte honrada do plano de Deus. Deus afirma no livro sagrado muçulmano, o Alcorão:
“Ó humanos, temei a vosso Senhor, que vos criou de um só ser, do qual criou a sua companheira e, de ambos, fez descender inumeráveis homens e mulheres. Temei a Deus, em nome do Qual exigis os vossos direitos mútuos e reverenciai os laços de parentesco, porque Deus é vosso Observador.” (Alcorão 4:1)
Segundo o Alcorão, havia um Jardim do Éden. Havia uma árvore proibida, mas nenhuma maçã, nenhuma cobra, e certamente nenhuma falha somente em Eva. Adão e Eva pecaram ao mesmo tempo. Eles sentiram vergonha, se arrependeram e foram perdoados juntos. Deus lhes forneceu orientação, mostrando-lhes um caminho de volta para Ele.
“...Nenhuma alma receberá outra recompensa que não for a merecida, e nenhuma pecador arcará com culpas alheias,... ” (Alcorão 6:164)
“Aqueles que praticarem o bem, sejam homens ou mulheres, e forem crentes, entrarão no Paraíso e não serão defraudados, no mínimo que seja." (Alcorão 4:124)
O único propósito e existência de mulheres e homens é adorar a Deus através da fé e boas ações, cumprindo seu papel como honoráveis administradores e testemunhas de Deus nesta terra.
O Islã concede às mulheres direitos iguais?
Sim, com certeza. O Islã ensina igualdade entre mulheres e homens. No entanto, em alguns países e sociedades muçulmanos, a cultura patriarcal domina e as mulheres não têm os direitos que lhes são concedidos por Deus. Em nenhum lugar o Alcorão afirma que um gênero é superior ao outro. Deus deixa claro que os únicos critérios para a superioridade são a piedade e a justiça - virtudes que só Ele pode julgar.
“Ó humanos, em verdade, Nós vos criamos de macho e fêmea e vos dividimos em povos e tribos, para reconhecerdes uns aos outros. Sabei que o mais honrado, dentre vós, ante Deus, é o mais temente. Sabei que Deus é Sapientíssimo e está bem inteirado”. (Alcorão 49:13)
O Islã reconhece as mulheres como indivíduos com direitos específicos. Entre eles estão: o direito à vida; o direito de aprender; o direito de ganhar, possuir e dispor de propriedade; o direito de escolher um marido; o direito a um presente de casamento; o direito de manter seu nome de solteira; o direito, como esposa, ao seu padrão de vida antes do casamento; o direito de pedir o divórcio; o direito de herdar; e o direito a um testamento final.
As mulheres, como os homens, são recompensadas por Deus por levarem uma vida virtuosa.
"Quanto aos muçulmanos e às muçulmanas, aos fiéis e às fiéis, aos consagrados e às consagradas, aos verazes e às verazes, aos perseverantes e às perseverantes, aos humildes e às humildes, aos caritativos e às caritativas, aos jejuadores e às jejuadoras, aos recatados e às recatadas, aos que se recordam muito de Deus e às que se recordam d’Ele, saibam que Deus lhes tem destinado a indulgência e uma magnífica recompensa.” (Alcorão 33:37)
O que o Islã diz sobre esposas e maridos?
"Entre os Seus sinais está o de haver-vos criado companheiras da vossa mesma espécie, para que com elas convivais; e colocou amor e piedade entre vós. Por certo que nisto há sinais para os sensatos.” (Alcorão 30:21)
O casamento é baseado no amor e respeito mútuos. O casamento isl��mico é um contrato sagrado entre uma mulher e um homem. Não pode haver coerção, e cada parte é livre para incluir seus próprios termos. A noiva mantém seu nome de família e seu presente de casamento do noivo. Um casamento muçulmano é completado com festividades públicas que refletem cultura e costumes.
Maridos e esposas são protetores um do outro. Eles são parceiros iguais e melhores amigos, permanecendo fiéis um ao outro.
O marido sustenta, mantém, protege e é responsável pela família. Ele cumpre suas funções com consulta e gentileza. Embora a esposa não seja obrigada a compartilhar sua riqueza e ganhos, ela pode ajudar seu marido. Ambos os cônjuges trabalham juntos em casa - cozinhando e limpando - e criando bons filhos.
Se os casais são incapazes de viver uns com os outros pacificamente, o divórcio amigável é permitido como último recurso. As mães recebem prioridade na custódia de crianças pequenas.
O Profeta Muhammad (que a paz esteja com ele) disse: “Trate bem as mulheres e seja gentil com elas; eles são seus parceiros e ajudantes dedicados .”
O que está escrito no Alcorão sobre a maternidade?
"E recomendamos ao homem benevolência para com os seus pais. Com dores, sua mãe o carrega durante a sua gestação e, posteriormente, sofre as dores do seu parto. E de sua concepção até à sua ablactação há um espaço de trinta meses, quandoalcança a puberdade e, depois, ao atingir quarenta anos, diz: Ó Senhor meu, inspira-me, para praticar o bem que Tecompraz, e faze com que minha prole seja virtuosa. Em verdade, converto-me a Ti, e me conto entre os muçulmanos." (Alcorão 46:15)
As mães recebem um lugar especial de honra e respeito no Islã.
Um homem chegou uma vez ao Profeta Muhammad e perguntou: “Ó mensageiro de Deus! Quem entre as pessoas é mais digno da minha boa companhia? O Profeta respondeu: "Sua mãe." O homem então perguntou quem próximo, o Profeta respondeu "Sua mãe," novamente. O homem repetiu a pergunta pela terceira vez e obteve a mesma resposta. O homem perguntou mais uma vez, "Quem é o próximo?" Só então o Profeta (que a paz esteja com ele) respondeu: "Seu pai."”
Esta e outras referências no Alcorão e incidentes da vida do Profeta indicam claramente o status elevado que o Islã deu às mães. Um muçulmano vê a mãe como um ícone de força e coragem, temperada com compaixão, bondade e amor.
O que os muçulmanos pensam sobre Maria, a mãe de Jesus?
Os muçulmanos respeitam e admiram Maria. Maria, a mãe do profeta Jesus (que a paz e as bênçãos de Deus estejam sobre eles), é a única mulher que deu nome a um capítulo do Alcorão. Ela era o ideal da feminilidade: um pilar de força e coragem; conhecedora e sábia; compassiva e gentil.
Maria veio da família de Imran, um descendente de Aarão, irmão de Moisés. Ela cresceu aos cuidados de seu tio, o profeta Zacarias, um sacerdote no templo e pai de João Batista. Deus fala de Maria no Alcorão nos termos mais nobres:
“Recorda-te de quando os anjos disseram: 'Ó Maria! Deus te escolheu e te purificou, e te escolheu acima de mulheres de todas as nações...
E quando os anjos disseram: Ó Maria, por certo que Deus te anuncia o Seu Verbo, cujo nome será o Messias, Jesus, filho de Maria, nobre neste mundo e no outro, e que se contará entre os diletos de Deus.
Falará aos homens, ainda no berço, bem como na maturidade, e se contará entre os virtuosos. Perguntou: Ó Senhor meu, como poderei ter um filho, se mortal algum jamais me tocou? Disse-lhe o anjo: Assim será. Deus cria o que deseja, posto que quando decreta algo, diz: Seja! e é.” (Alcorão 3:42,45-7)
O Alcorão fala ainda de Maria:
“E quando concebeu, retirou-se, com um rebento a um lugar afastado. As dores do parto a constrangeram a refugiar-se junto a uma tamareira. Disse: Oxalá eu tivesse morrido antes disto, ficando completamente esquecida. Porém, chamou-a uma voz, junto a ela: Não te atormentes, porque teu Senhor fez correr um riacho a teus pés!
E sacode o tronco da tamareira, de onde cairão sobre ti tâmaras madura e frescas. Come, pois, bebe e consola-te; e se vires algum humano, faze-o saber que fizeste um voto de jejum ao Clemente, e que hoje não poderás falar com pessoa alguma. Regressou ao seu povo levando-o (o filho) nos braços. E lhes disseram: Ó Maria, eis que fizeste algo extraordinário!
Ó irmão de Aarão, teu pai jamais foi um homem do mal, nem tua mãe uma (mulher) sem castidade!
Então ela lhes indicou que interrogassem o menino. Disseram: Como falaremos a uma criança que ainda está no berço?
Ele lhes disse: Sou o servo de Deus, o Qual me concedeu o Livro e me designou como profeta.
Fez-me abençoado, onde quer que eu esteja, e me encomendou a oração e (a paga do) zakat enquanto eu viver. E me fez piedoso para com a minha mãe, não permitindo que eu seja arrogante ou rebelde.
A paz está comigo, desde o dia em que nasci; estará comigo no dia em que eu morrer, bem como no dia em que eu for ressuscitado.” (Alcorão 19: 22-33)
O Islã quer as mulheres na vida pública e política?
Certamente. O Islã não apenas promove, mas também encarrega as mulheres (e homens) pela responsabilidade de usar suas mentes para o bem, prevenindo o mal como depositários de Deus na terra.
“Os crentes e as crentes são protetores uns dos outros; recomendam o bem, proíbem o ilícito, praticam a oração, pagam o zakat, e obedecem a Deus e ao Seu Mensageiro. Deus Se compadecerá deles, porque Deus é Poderoso, Prudentíssimo.” (Alcorão 9:71)
Vários versículos do Alcorão narram pensadoras e agentes do sexo feminino, tais como: Maria, a mãe de Jesus; Bilquis, a rainha de Sabá que governou de forma justa e acreditou no Deus Único; e Aasiya, a esposa do faraó que salvou o profeta Moisés. A história também fala de muitas grandes mulheres como: Aisha, a sábia professora e filósofa esposa do Profeta, que ensinou as pessoas diariamente por mais de 50 anos; e Zubaydah, a famosa construtora de um sistema de aquedutos para peregrinos.
No primeiro estado islâmico em Medina, o Profeta Muhammad pediu às mulheres que individualmente jurassem lealdade (uma pessoa, um voto) ao Islã e à sua liderança. Esperava-se que as mulheres, como se espera agora, assumissem seu papel legítimo na sociedade como parceiras iguais.
As mulheres muçulmanas hoje trabalham para o bem público como ativistas, artistas, empresárias, líderes, acadêmicas, cientistas, assistentes sociais e professoras. As mulheres muçulmanas são excelentes em todos os campos, não apesar de suas convicções religiosas, mas por causa delas.
Por que as mulheres muçulmanas se vestem dessa maneira?
“Dize aos fiéis que recatem os seus olhares e conservem seus pudores, porque isso é mais benéfico para eles; Deus estábem inteirado de tudo quanto fazem. Dize às fiéis que recatem os seus olhares, conservem os seus pudores e não mostrem os seus atrativos, além dos que (normalmente) aparecem; que cubram o colo com seus véus e não mostrem os seus atrativos, a não ser aos seus esposos, seus pais,,…" (Alcorão 24:30-31)
Deus ainda declara no Alcorão: "Quanto às idosas que não aspirarem ao matrimônio, não serão recriminadas por se despojarem das suas vestimentasexteriores, não devendo, contudo exporem os seus atrativos. Porém, se se abstiverem disso, será melhor para elas. Sabei queDeus é Oniouvinte, Sapientíssimo." (Alcorão 24:60)
As mulheres muçulmanas se vestem de maneira modesta e digna. O propósito da roupa não é apenas proteger-se dos elementos físicos, mas também proteger da imoralidade e do orgulho. O conceito islâmico de vestimenta se aplica tanto a mulheres quanto a homens. Estabelece expectativas de interações morais e respeitosas entre os gêneros. Como resultado, homens e mulheres são liberados de seus instintos mais básicos e podem se concentrar em atividades mais elevadas.
A vestimenta islâmica assume muitas formas bonitas, refletindo a diversidade cultural dos muçulmanos de todo o mundo.
Como o Islã protege as mulheres da violência?
Islã significa alcançar a “Paz” - alcançada quando uma pessoa se concentra em Deus, devotando toda a sua mente, coração e alma para ninguém mais além do Criador. Isso a libera da subjugação humana; substituindo medo por respeito próprio, fraqueza por força e conflito por tranquilidade. Deus diz no Alcorão: "... Não temais, pois, os homens, e temei a Mim, e não negocieis as Minhas leis a vil preço..." (Alcorão 5:44)
O Islã proíbe veementemente a opressão ou crueldade a qualquer indivíduo, grupo ou coisa viva no universo. Deus exige boa conduta para com as mulheres desde o nascimento até a morte. Violências verbais, psicológicas, emocionais, sexuais e físicas são proibidas; assim como falsas alegações contra a castidade e a honra das mulheres. Os homens são ainda lembrados: "... e não as molesteis, para criar-lhes dificuldades...” (Alcorão 65:6)
O Profeta Muhammad disse: “Apenas um homem honrado trata as mulheres com honra e integridade. E apenas um homem malvado, traiçoeiro e desonesto humilha e insulta as mulheres”. Referindo-se ao abuso físico, ele acrescentou: "Nunca bata nas suas esposas, elas são suas parceiras e ajudantes sinceras." Ele exemplificou isso nunca, nunca, batendo em uma mulherou criança. O Profeta garantiu a proteção da vida, honra e propriedade das mulheres.
“E o que vos impede de combater pela causa de Deus e dos indefesos, homens, mulheres e crianças? que dizem: Ó Senhor nosso, tira-nos desta cidade (Meca), cujos habitantes são opressores. Designa-nos, de Tua parte, um protetor e um socorredor!” (Alcorão 4:75)
Como os muçulmanos veem os idosos, a morte e a vida após a morte?
Espera-se que os muçulmanos, em função da fé, respeitem e cuidem dos idosos. É muito comum encontrar crianças, pais, avós e, às vezes, bisavós, todos morando juntos em uma grande casa.
No Islã, servir os pais é um dever que só fica atrás da adoração a Deus. É considerado desprezível expressar qualquer irritação quando, sem culpa alguma, os idosos se tornam difíceis de lidar.
Deus diz no Alcorão: "O decreto de teu Senhor é que não adoreis senão a Ele; que sejais indulgentes com vossos pais, mesmo que a velhice alcance um deles ou ambos, em vossa companhia; não os reproveis, nem os rejeiteis; outrossim, dirigi-lhes palavras honrosas. E estende sobre eles a asa da humildade, e dize: “Ó Senhor meu, tem misericórdia de ambos, como eles tiveram misericórdia de mim, criando-me desde pequenino!”" (Alcorão 17:23-4)
Quando um muçulmano morre, ele ou ela é lavado, geralmente por um membro da família, envolto em um pano branco limpo e enterrado com uma oração, de preferência no mesmo dia.
Os muçulmanos acreditam que a vida presente é apenas uma prova para a Outra Vida. Deus diz no Alcorão: "Toda a alma provará o sabor da morte e, no Dia da Ressurreição, sereis recompensado integralmente pelos vossos atos; quem for afastado do fogo infernal e introduzido no Paraíso, triunfará. Que é a vida terrena, senão um prazer ilusório?" (Alcorão 3:185)
O que é o Islã e quem são muçulmanos?
O que os muçulmanos acreditam?
Quem é Allah?
Qual é o propósito da Criação?
Quem foi Muhammad?
Como Muhammad se tornou um mensageiro de Deus?
Como a propagação do Islã afetou o mundo?
Who were some of the great Muslim scientists and thinkers?
O que é o Alcorão?
Apart from the Qur’an are there any other sacred sources?
Que tipo de adoração é prescrita no Islã?
O Islã respeita as outras crenças?
O Islã, o Cristianismo e o Judaísmo têm origens diferentes?
How did Prophet Muhammad relate to Christians?
O que os muçulmanos pensam sobre Jesus?
How do Muslims view Buddhism, Hinduism and other Eastern Beliefs?
What is the Islamic opinion on Atheism, Agnosticism and other Secular Beliefs?
Por que o Islã é frequentemente mal compreendido?
O que é a Jihad?
Jihad é Guerra Santa?
O que o Islã diz sobre a guerra?
Como o Islã garante os direitos humanos?
Por que a família é tão importante para os muçulmanos?
Como o Islã eleva o status das mulheres?
O que diz o Alcorão sobre a Criação e o Propósito da Mulher?
O Islã concede às mulheres direitos iguais?
O que o Islã diz sobre esposas e maridos?
O que está escrito no Alcorão sobre a maternidade?
O que os muçulmanos pensam sobre Maria, a mãe de Jesus?
O Islã quer as mulheres na vida pública e política?
Por que as mulheres muçulmanas se vestem dessa maneira?
Como o Islã protege as mulheres da violência?
Como os muçulmanos veem os idosos, a morte e a vida após a morte?
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